Silenciar!
Ouvir o coração, perceber as emoções, auscultar a vibração da alma.
Fechar os olhos e se voltar para dentro de si, sem medo de vasculhar memórias e entrar em contato com sua história.
Para conhecer a luz é preciso desbravar as sombras.
Acolher!
Se dar as mãos.
Retornar a casa interna em busca de suas raízes.
Manifestar amor, compaixão, empatia, gentileza, bondade, alegria.
Somos o que sentimos e pensamos, tudo que se passa no interno tem reflexo no externo.
Celebrar!
A vida, a sacralidade do ser.
O fim de um ciclo e o início de outro.
A capacidade de reinventar, de recomeçar todos os dias.
A semente que vence as adversidades e se lança ao encontro da luz.
Curando o passado, honrando o presente e lançando de si novas sementes.
Deixar ir!
O "antigo eu".
Soltar as cascas, as amarras.
O que não acrescenta, o que limita, aprisiona.
Tudo que envelhece os olhos e a alma.
Despertar!
Se reconectar com sua natureza íntima.
Ouvir o chamado interno de retorno ao lar.
Trilhar o caminho de volta para casa.
É assim que a cura começa...
(Foto: Angela Adriano)